Organizado pelo (011).lab, o laboratório de inovação em governo da Prefeitura de São Paulo, o evento se insere na continuidade do primeiro encontro de laboratórios de inovação realizado em novembro de 2018, em Brasília, em parceria com o GNova, laboratório de inovação da Escola Nacional de Administração Pública (Enap).
O encontro também é a ocasião de lançar o projeto de cooperação internacional entre o (011).lab e os laboratórios de Montevidéu (Uruguai) e Montreal (Canadá), apoiado pela rede internacional de cidades Metropolis. O encontro também contará com a parceria de instituições que atuam na área de inovação no setor público, como: Instituto Arapyaú, Instituto República, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Organização de Estados Iberoamericanos (OEI), States of Change, Fundação Vanzolini e a Secretaria Municipal de Cultura.
Ao reunir servidores públicos, especialistas da academia e do terceiro setor, de 12 Estados do Brasil e 10 países diferentes, o encontro se propõe a incentivar a troca de experiências sobre inovação no setor público a partir da prática e casos concretos. Entre as presenças internacionais confirmadas teremos representantes do Laboratorio de Gobierno do Chile, do LabGobAr da Argentina, do SantaLab de Santa Fé na Argentina, do MVDLab de Montevideo no Uruguai, da unidade de inovação nacional do Perú, do Centro de Inovação Social do governo de Nariño na Colômbia, do Laboratório de Serviços Públicos de Bogotá da Colômbia, da Equipe de Inovação Pública (EiP), Departamento Nacional de Planejamento, DNP, da Colômbia, do Laboratorio de Inovação da Costa Rica, do Laboratório de Inovação Urbana de Montreal no Canadá, e do LabX do Portugal.
Em nível nacional, mais de 20 laboratórios e unidades de inovação estarão representados assim como grandes nomes dos atuantes em gestão pública e governo também estão confirmados como Gabriela Lotta, professora da Fundação Getúlio Vargas; Francisco Gaetani, conselheiro do Instituto República (Brasil) e ex-presidente da Enap e ex-secretário executivo do Ministério do Planejamento; Guilherme Almeida, diretor de Inovação e Gestão do Conhecimento da ENAP; e Beatriz Pedreira do Instituto Update.
O programa
A construção do programa do encontro se baseou em torno de quatro grandes temas relacionados à pauta de inovação no setor público.
O primeiro dia terá como norte a pergunta: “Como engajar quem trabalha na gestão pública em processos de mudança?”. O enfoque das discussões abordará desafios e práticas para inovar no governo desde o ponto de vista dos agentes de mudança, que são os próprios servidores públicos, tema vital para a agenda de gestão de pessoas no setor público, que é o engajamento de servidores e equipes.
O primeiro dia terá como norte a pergunta: “Como engajar quem trabalha na gestão pública em processos de mudança?”. O enfoque das discussões abordará desafios e práticas para inovar no governo desde o ponto de vista dos agentes de mudança, que são os próprios servidores públicos, tema vital para a agenda de gestão de pessoas no setor público, que é o engajamento de servidores e equipes.
No segundo dia, teremos dois enfoques complementares. O primeiro será na inovação na escala municipal, que trará experiências para dar um panorama do que está na agenda de inovação dos municípios no Brasil. Serão compartilhadas perspectivas de diferentes lideranças municipais que têm se engajado em construir políticas e estruturas em municípios brasileiros, além de lideranças do terceiro setor e organizações internacionais que têm apoiado distintos governos.
O segundo enfoque são os laboratórios de inovação pública. Com o crescente interesse em inovação e experimentação, houve nos últimos 10 anos a criação de várias iniciativas, especialmente na América Latina. Para criar diálogo entre experiências consolidadas e aspirantes, desenhamos oficinas que passam pelo ciclo de vida de labs: Como nascem, crescem e morrem laboratórios de inovação pública?
Por fim, depois de olhar mais para dentro da administração pública, no terceiro dia vamos discutir Como aproximar o governo e sociedade?, abordando questões ligadas à linguagem, à colaboração e os espaços físicos, seguindo a visão de que o governo não deve inovar sozinho, mas em colaboração constante com as pessoas.
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